Em Portugal marcaram-se com anilhas de cor quase exclusivamente crias no ninho. As únicas excepções foram alguns jovens já voadores que deram entrada em centros de recuperação (situação que aconteceu no ano passado com uma das crias deste casal, mas que infelizmente não sobreviveu), por exemplo por se terem magoado na fase em que ainda tinham pouca segurança no voo, e uma ave adulta que foi capturada deliberadamente para que lhe fosse colocado um emissor de satélite no âmbito de um estudo efectuado para avaliar a perigosidade de uma linha eléctrica.
A marcação das crias é precedida de uma preparação bastante cuidada, no sentido de estudar qual a melhor e mais segura abordagem aos ninhos e apenas é efectuada numa "janela" de tempo em que não são demasiado pequenas para marcar, nem suficientemente grandes para haver o risco de tentarem fugir, atirando-se dos ninhos antes do que fariam numa situação natural. Este período, no caso da cegonha-preta, situa-se entre os 30 e os 40 dias.
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