É muito variável e depende da disponibilidade de alimento. O facto de se alimentarem de animais mortos faz com que, em situações naturais, o alimento surja de forma irregular no espaço e no tempo. Os adultos, tal como as crias bem desenvolvidas, podem passar vários dias sem comer, peo que as visitas para alimentar as crias podem não ser diárias em alturas de escassez de alimento.
Pessoalmente observei na zona do Tejo Internacional um progenitor de uma cria pequena, que estava anilhado, a dormir noutra colónia a cerca de 20 km do seu ninho. Provavelmente ter-se-à deslocado para muito longe em busca de alimento (podem afastar-se até 80 km da colónia) e dormiu longe do ninho, provavelmente para continuar a busca ou então por haver naquela zona uma fonte de alimento.
terça-feira, 3 de junho de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário