Normalmente um dos progenitores permanece junto da cria durante as primeiras fases do seu desenvolvimento, para o proteger de predadores e dos elementos naturais (sol, chuva), frio. Na fase inicial é frequente observar os dois progenitores no ninho, mas assim que a cria atinge tamanho para resistir aos elementos e o risco de predação se torna mais reduzido, é mesmo normal que fique sozinho. Há uma grande variação entre os casais, sendo que uns passam muito tempo no ninho e outros pouco, sendo que isso também pode ser influenciado pela disponibilidade de alimento (menor disponibilidade, mais tempo fora do ninho em busca de alimento). As visitas ao ninho dos progenitores passam a ser cada vez mais rápidas, sendo que as trocas podem ocorrer muito rapidamente. Ontem ao final da tarde observei uma troca e foi um a chegar e o outro a levantar e se não estivesse com atenção nem me teria apercebido.
A cria que estamos a seguir é um(a) sortudo(a), pois tem protecção quase permanente de um dos progenitores. Como foi possível observar no vídeo de dia 29, ainda há algumas ameaças às crias mesmo bastante desenvolvidas, como a agressividade de outros membros da colónia, neste caso o abutre de Rueppell.
terça-feira, 3 de junho de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário